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Segurança da Informação: O que sua PME precisa saber sobre isso?

Quando falamos em segurança da informação, automaticamente, costumamos pensar em ações de hackers e invasões em geral ao sistema operacional da empresa, ou seja, um bom antivírus seria o suficiente resolver esse problema, entretanto, a questão pode ser muito mais extensa e complexa do que aparenta.

Em alguns casos, itens como o ambiente, a tecnologia utilizada, a escolha dos processos e das pessoas também podem contribuir na causa de sérios problemas de segurança das informações. Exatamente por isso, é fundamental que se entenda que segurança digital não está ligada apenas à ação de hackers, e sim à um contexto completo.

Basicamente, a segurança da informação busca a proteção e a integridade de dados e informações particulares das empresas, informações essas que atualmente estão, em sua maioria, em computadores, servidores e alocados na nuvem (internet).

Ciente disso, vale uma rápida explicação de que a segurança da informação possui sua base em 3 pilares: confidencialidade, integridade e disponibilidade. Veja:

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Confidencialidade

A confidencialidade é um princípio que se refere à limitação da divulgação de informações especificas para determinadas pessoas ou empresas. É muito importante ressaltar que a confidencialidade não transforma a informação como algo inacessível, e sim, como algo que só pode ser acessado a partir de uma prévia autorização do proprietário ou dono da informação em questão. 

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Integridade

Já a integridade é a garantia de que a informação será armazenada sem que exista qualquer alteração em seu conteúdo ou exclusão sem autorização prévia do proprietário da informação. Aqui, o que vale é preservar a informação com exatidão do conteúdo.

Disponibilidade

Por fim, a disponibilidade representa a garantia de que a informação estará à disposição sempre que for preciso. Mas atenção, a disponibilidade só é garantida mediante uma autorização do proprietário para o usuário em questão.

Além destes pilares, ainda existem conceitos envolvidos como a autenticidade, a irretratabilidade e a conformidade, que se referem, na sequência, à garantia de conteúdos provenientes de fontes que não foram alteradas, garantia da impossibilidade de negar autoria e ainda a garantia de que o sistema segue todas as leis e regulamentos que lhe são devidos.

Criar novas soluções para deter novos ataques é de responsabilidade dos gestores e diretores da empresa, e o atual desafio destes profissionais está em acompanhar os novos vírus e ataques modernos que surgem a todo momento com soluções rápidas e eficientes.

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Política de segurança da informação

Para que estes problemas possam ser previstos, evitados e até corrigidos, é preciso que a empresa crie uma Política de Segurança, que é o termo utilizado para responsabilidade de definir as normas e os procedimentos que devem ser seguidos, bem como as ferramentas que devem ser utilizadas e a responsabilidade de cada pessoa em todo esse processo focado na proteção dos dados da empresa. Em outras palavras, é a Política de Segurança quem dita as regras!

Uma vez implementada, a Política de Segurança tende a diminuir significantemente as chances de quebra de confidencialidade, integridade ou disponibilidade. Além disso, para o caso de possíveis problemas, ela ainda possibilita indicar as atitudes que devem ser tomadas na busca pela redução dos danos causados pela falha.

Antes de mais nada, se possível, é indicado criar essas normas antes mesmo de se deparar com estes problemas, ou então, logo após enfrenta-lo pela primeira vez, evitando assim, que a falha se repita.

Uma questão crucial para eficiência deste processo é que para que a Política de Segurança possa ser criada de forma mais assertiva, é necessário que se considere alguns fatores cruciais tais como:

  • Os riscos que a empresa pode correr uma vez não haver a segurança adequada para suas informações;
  • Os benefícios que esse tipo de segurança pode trazer à empresa, à curto, médio e longo prazo;
  • Quais os custos, tanto da implementação, quanto da manutenção dos mecanismos e recursos utilizados em todo o processo.

IMPORTANTE: Uma política bem desenhada tem como foco principal proteger, detectar e corrigir!

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 ERP e a segurança da informação

Muito bem, uma vez entendido todo o conceito e a importância da segurança da informação, é chegada a hora de entender também como um ERP pode colaborar com todo esse processo.

Em primeiro lugar, para aqueles que acreditam que o ERP oferece apenas gerenciamento, padronização e sincronização das informações, há um ledo engano. Ele oferece tudo isso sim, mas com total segurança dessas informações e operações.

Exatamente por tratar de etapas que vão do estoque ao fluxo de caixa, é que o ERP necessita contar com segurança e confiabilidade. A interação e sincronização entre todas as etapas garante que as informações sejam mais precisas e também seguras.

Além disso, o fato de um sistema ERP possuir um sistema que funciona com usuários e senhas possibilita que cada pessoa tenha acesso, apenas, às informações que lhe são pertinentes, desta forma, se torna mais difícil a utilização indevida dos dados da empresa.

Outro ponto crucial é que o sistema é, normalmente, criptografado, o que evita ajuda na defesa de possíveis ataques virtuais, ele ainda possui senhas individuais, limitação de acesso e geração de histórico de uso, que torna possível descobrir os responsáveis por cada ação dentro do sistema.

Os ERPs ainda disponibilizam backups e ferramentas que efetuam cópias de segurança e gerenciamento do banco de dados, desta forma, todas as operações da empresa se encontram armazenadas e seguras.

Além da segurança contra ataques de hackers e vírus e da má utilização do sistema, o ERP ainda verifica pessoas ou empresas com crédito negativado, realiza a conferência eletrônica de informações e conexões seguras com serviços online de bancos e órgãos governamentais.

Exatamente por isso, é necessário avaliar os tipos de ERPs existentes no mercado, bem como todas as suas funcionalidades. Vale lembrar que o processo de implantação é fundamental para que todas esses requisitos sejam alcançados com eficiência. Por isso, não adianta apressar a operação como um todo ou pular etapas e ganhar tempo mas prejudicar a segurança das informações.
Você tem mais alguma dúvida sobre como o ERP pode ajudar na segurança das informações? Quer saber mais sobre sistema de gestão empresarial? 

Fale com um de nossos especialistas! Ele vai ajudá-lo a identificar a melhor solução para a necessidade da sua empresa.

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