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Evolução da Tecnologia: a atualidade

Temos conversado sobre o sistema de Banco de Dados, Microinformática, Windows e Redes, Orientação a Objetos e Segurança e Internet. Neste bate-papo, vamos falar sobre algumas das últimas tecnologias da informação. Confira!

 

Web Services

Uma nova aplicação que é muito utilizada é o Web Service. Web Services são serviços, pagos ou não, oferecidos na Internet, onde uma determinada aplicação pode receber de outra uma informação requerida. Para tornar esta comunicação versátil entre aplicativos escritos, não só por empresas diferentes, mas em linguagens e plataformas desiguais, criou-se um protocolo padrão denominado XML.

O XML é um formato onde cada campo ou informação é precedido e sucedido de seu nome. É claro que ambas aplicações precisam estar sincronizadas nesta troca de informações. Exemplo:

 

<proprietario> João </ proprietario >

<endereco> Rua Tupi 765 </endereco>

<peso> 75 </peso>

 

Neste caso, por exemplo, o fato do peso estar em quilos e não em libras já está pré-determinado pelos analistas envolvidos em ambos os sistemas.

Além das informações do aplicativo propriamente dito, numa mensagem XML são também enviados metadados que dão a ela segurança e consistência, como endereços de origem e destino, formato dos campos e qual deve ser o retorno do conteúdo. É a WSDL (Web Services Description Language) que define este formato.

Alguns exemplos de Web Services que estão disponíveis na Internet:

  1. Ao se enviar um CPF para o site da Receita Federal, recebe-se como resposta o nome da pessoa e sua situação perante o Imposto de Renda;
  2. Ao site do Banco Central, a cotação do dólar naquele momento;
  3. À Bovespa, a cotação de ações de empresas;
  4. A posição de estoque de um determinado produto em determinada empresa.
  5. A situação de um pedido de compra, de um pagamento, de uma ordem de produção;
  6. Informações Comerciais;
  7. Dados Cadastrais.

 

Integração de Sistemas

Todo este desenvolvimento busca uma grande integração de aplicações a ponto do Gartner considerar que será esta a área que mais investimentos demandará das empresas nos próximos anos.

Hoje, basicamente, temos três plataformas de desenvolvimento: Java, Dot Net e PHP, cada uma com suas especificações. É claro que essa “divergência” dificulta as integrações.

As APIs (Application Programming Interface ou Interface de Programação de Aplicativos)  são outra opção de integrar-se sistemas. Desenvolve-se rotinas que permitem um terceiro enviar ou receber dados praticamente como se estivesse fazendo um programa dentro do sistema

Quanto ao Servidor de Dados, é claro que a IBM dá preferência ao DB2, ao passo que a Microsoft privilegia o SQL Server, mas neste caso, existe uma relativa compatibilidade e o uso de um ou outro, ou mesmo Oracle, MySQL e outros, é quase indiferente.

Nos próximos anos muitos outros desafios terão que ser vencidos. Dispositivos wireless, TV digital, Voz (ou tudo) sobre IP, integração total entre empresas, sistemas e sites deverão funcionar de forma segura, estável e rápida. E a um baixo custo.

Para o conforto e agilidade dos cidadãos, que cada vez se tornam mais exigentes e não titubeiam em trocar de fornecedor se um outro lhe apresentar qualquer pequena vantagem, deixando de lado a fidelidade sem o menor constrangimento. É a convergência digital que concentra todo este conjunto de informações (dados, voz e imagem) num único dispositivo: o smartphone.

 

Redes de Comunicação

Mas todo este processo depende da boa performance das linhas de comunicação. E muito tem sido investido pelas companhias do setor de telecomunicações para prover as empresas de bons serviços nesta área.

A conexão do usuário, no passado, era feita somente através de linha telefônica convencional, com velocidades entre 9,6 kbps (kilobits por segundo, ou seja, 9600 bps) e 56 kbps, isto ainda com uma qualidade que deixava muito a desejar. Nos grandes centros urbanos já estão sendo oferecidos acessos a Web em banda larga utilizando fibra ótica.

Dentro desta nova realidade, é importante conhecer as tecnologias e condições de banda larga que são oferecidas por cada uma das empresas que aqui atuam: NET, VIVO, SKY, EMBRATEL/Claro e TIM.  Primeiramente é preciso saber se ela atua em sua área de localização. Mas trata-se de um link compartilhado, ou seja, depende do uso dos demais assinantes que a utilizam.

Por isso, a velocidade não é garantida, depende do seu vizinho (e se for um moleque viciado em Instagram, YOUTUBE e jogos?).  Por essa razão, não garantem a velocidade contratada. Esse serviço pode ser via cabo, linha telefônica, fibra ótica, satélite ou rádio, cada um com suas vantagens e deficiências.

Exemplo: satélite é prejudicado pela existência de nuvens (nada a ver com cloud computing). Rádio depende da visada (estava funcionando, mas as arvores crescem e podem prejudicar a visada). Lembrando que a velocidade depende se é um upload ou download (sistemas de ERP são intensos em upload, por isso, dependem de uma boa banda: 30 mbps contratado de banda larga garantida dariam para 30 usuários, ou seja,  deve-se contratar basicamente 1 mbps por usuário – intenso – do ERP).

Outra solução é o link dedicado: também pode ser por qualquer meio (cabo, linha telefônica, fibra ótica, satélite ou rádio) e o contrato garante a velocidade contratada, tanto no download como no upload. É por volta de dez vezes mais caro e em caso de problema, este é resolvido com maior rapidez. E é possível que a companhia crie um acesso exclusivo para sua empresa,  puxando um cabo próprio. Aí já é coisa de rico!

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