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Investimento x custo: Saiba como funciona a alavancagem financeira da sua empresa em tempos de crise

Não é de hoje que vivemos tempos de crises e incertezas quanto à alavancagem financeira das empresas. Num geral, esses sentimentos estão ligados, dentre outros fatores, às mudanças constantes de diretrizes políticas. Agora, os empresários e gestores têm dois possíveis caminhos a seguir: esperar o desfecho dessa situação sem fazer absolutamente nada, ou se aproveitar da situação para se destacar da concorrência.

Existem muitos gestores que durante uma recessão, por instinto, reduzem e até cortam diversas despesas considerados supérfluos, entretanto, é preciso ficar atento, isso porque se a empresa não tiver algo novo a oferecer em momentos como esses, as chances de queda não são só reais, são prováveis!

Antes de mais nada, para que uma empresa atue de maneira a melhorar sua alavancagem financeira, é preciso realizar um prévio planejamento estratégico, controle do fluxo de caixa, investimento em marketing, e tudo isso sem perder o foco na retenção de talentos. Neste momento, é preciso trabalhar de forma enxuta, com preços competitivos e qualidade no serviço prestado.

Entretanto, se manter enxuto não significa cortar os gastos de forma desenfreada, mas sim evitar desperdícios, não só de material, mas também de esforços em geral. Em outras palavras, os empresários precisam buscar aumentar a produtividade da sua empresa, para desta forma, melhorar seus números.

Ou seja, é preciso entender que os gastos sempre existirão, entretanto, há uma enorme diferença entre os custos e os investimentos, e o risco de não conhecer essa diferença entre eles pode, de fato, derrubar sua empresa.

Portanto, um período econômico desafiador pode se tornar o melhor momento para investir, mas atenção… é preciso investir certo!

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Saiba a diferença entre custo e investimento

Mediante o tamanho da problemática de investir errado, especialmente em tempos difíceis, o primeiro passo, sem dúvida, é saber diferenciar quais os gastos que estão emperrando o crescimento da empresa e quais poderão, futuramente, se transformar em lucros.

Veja, custos são valores diretamente ligados à sua produção ou comercialização de serviços ou produtos. São gastos ligados às operações das empresas, e é aí que mora o grande dilema empresarial: quanto maiores forem as vendas, maiores serão os custos. E é neste ponto que o produto fatalmente irá encarecer e te distanciar da sua concorrência. Isso acontece porque as empresas atrelam ao valor de vendas todos estes custos.

Embutido no preço final de um produto ou serviço, são cobrados os impostos mediante o salário e as comissões dos vendedores (como INSS e o FGTS), a matéria prima e os fretes pagos pelo seu transporte, taxas de boletos, salários de pessoas envolvidas na produção, transporte do produto final e assim por diante.

Já os investimentos são gastos que tem como objetivo melhorar os números das empresas, são gastos focados em retornos, não se restringindo ao valor investido. Mas atenção, essas melhorias não significam apenas aumentar o lucro financeiro da empresa, por vezes, visam melhorar a imagem do negócio, a qualidade de vida dos seus colaboradores (promovendo a retenção de talentos), aumentar o engajamento dos clientes através de redes sociais e assim por diante.

Mas é claro que o setor financeiro é o maior beneficiado através dos bons investimentos. Seja na aquisição de novos e mais modernos equipamentos, que possibilitam o aumento da produção sem a necessidade da contratação de mão de obra, seja através de novas tecnologias que visam a economia de dinheiro, a otimização da produção e do tempo, a intenção é a diminuição dos custos operacionais e o aumento do lucro real.

Investimentos podem representar a maneira mais eficiente de uma empresa se tornar mais rentável e competitiva, isso porque o gestor que sabe investir está olhando sempre para o futuro, prevenindo crises e criando alternativas para momentos difíceis.

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Calcule o retorno sobre o investimento

Conforme dito, não necessariamente o retorno vem representado em forma de dinheiro, mesmo assim, o ponto comum é haver um planejamento. Em primeiro lugar é preciso definir se o retorno esperado é de curto, médio ou longo prazo.

A partir daí o planejamento deve definir onde se quer chegar. Veja a seguir uma lista de retornos que um bom investimento pode oferecer:

  •         Redução de erros
  •         Padronização de processos
  •         Redução de custos operacionais
  •         Redução do tempo entre pedido e entrega
  •         Redução de custos com matéria prima
  •         Diminuição da inadimplência
  •         Aumento de receita
  •         Melhora no relacionamento com o cliente
  •         Maior eficiência
  •         Melhora da comunicação interna

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Saiba decidir quais investimentos melhor atuam na alavancagem financeira empresarial

Uma vez entendido que realizar um bom investimento num momento oportuno pode atuar na alavancagem financeira da empresa e que no gerenciamento das finanças é preciso ter os conceitos de custo e investimento muito claros, é chegada a hora de decidir qual o melhor investimento para sua empresa.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) cada 1% a mais na proporção dos investimentos realizados em tecnologia, aumentam cerca de 7% os lucros em um intervalo de dois anos. Dentre estes estão os sites responsivos, os e-commerce, a otimização de sites, os sistemas de gerenciamento, dentre outros.

Enquanto isso, a americana Nucleus Reseach revelou em estudo realizado entre diversas empresas que para cada dólar investido em sistemas integrados de gestão empresarial como o ERP, traz um retorno de 7,23 dólares.

O ERP é um investimento com retorno de médio prazo, mas com atuação bastante eficiente, isso porque trata-se de um sistema de gerenciamento simples, rápido, flexível e eficiente. Exatamente por ser flexível, possibilita a adequação ao modelo de trabalho de qualquer empresa, e quanto maior a aderência ao modelo de operação maiores as vantagens oferecidas.

Através do sistema, é possível, por exemplo, manter todos os dados da empresa reunidos em único lugar, oferecendo um ganho significativo de tempo, uma vez que poupa os colaboradores do preenchimento de vários documentos diferentes com a mesma informação. Desta forma, é possível utilizar essa “sobra de tempo” em outras demandas que por vezes eram deixadas para depois, como a viabilização de novos modelos de um determinado produto.

Além disso, o ERP evita retrabalhos, acompanha mudanças do mercado e de legislação e centraliza o controle de todos os processos referente à sua empresa, sejam eles operacionais e financeiros, em um único lugar. Desta forma, é possível antever possíveis crises e planejar novas ações de forma rápida e prática.

Todas essas facilidades tornam a empresa mais enxuta e possibilitam a alavancagem financeira de forma mais certeira.

E então, gostou do nosso post? Ficou com alguma dúvida? Fale com um de nossos especialistas! Podemos ajudá-lo a encontrar a melhor solução para sua empresa.

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